“Na Dira você aprende a dançar Kizomba, Kuduro, Kilapanga”, classificou o Administrador que acrescenta que, “com isso, é necessário fazer dela um chamariz turístico, pois na Rua da Dira você encontra todo tipo de serviços”.
Embora considerar um lugar turístico, Miguel de Almeida, garantiu, por um lado, trabalhar para reduzir os pontos negativos da Dira e faze-lo um ponto obrigatória pela forma como os angolanos recebem os visitantes e pela forma gastronómica que os angolanos têm em momentos de lazer.
De lembrar que a Rua da Dira é considera a zona de concentração de prática de prostituição de grande escala a nível da província do Icolo e Bengo assim como o centro de venda de drogas onde os principais clientes são maioritariamente adolescentes e jovens com
idades que correspondem entre 18 a 35 anos.
fonte: factosdiarios.info
